sexta-feira, 29 de julho de 2011

Bom Vôo...

© Milton Ostetto
(click na imagem para ampliar)


A verdadeira arte de viajar...
A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa,
Como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo.
Não importa que os compromissos, as obrigações, estejam ali...
Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração cantando!
(Mario Quintana)

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Canção do dia de sempre...

Amanhecer na praia do Flamengo - Rio de Janeiro
© Milton Ostetto
 
Entardecer em Santo antonio de Lisboa - Florianópolis
© Milton Ostetto


Tão bom viver dia a dia...
A vida assim, jamais cansa...

Viver tão só de momentos
Como estas nuvens no céu...

E só ganhar, toda a vida,
Inexperiência... esperança...

E a rosa louca dos ventos
Presa à copa do chapéu.

Nunca dês um nome a um rio:
Sempre é outro rio a passar.

Nada jamais continua,
Tudo vai recomeçar!

E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas..

(Mário Quintana)


terça-feira, 26 de julho de 2011

A Vida nos engenhos de farinha - Vila de Nossa Senhora do Desterro

© Milton Ostetto
(clic nas imagens para ampliar)

© Milton Ostetto
(clic nas imagens para ampliar)

© Milton Ostetto
(clic nas imagens para ampliar)

© Milton Ostetto
(clic nas imagens para ampliar)

© Milton Ostetto
(clic nas imagens para ampliar)

© Milton Ostetto
(clic nas imagens para ampliar)

© Milton Ostetto
(clic nas imagens para ampliar)

© Milton Ostetto
(clic nas imagens para ampliar)

© Milton Ostetto
(clic nas imagens para ampliar)

© Milton Ostetto
(clic nas imagens para ampliar)

© Milton Ostetto
(clic nas imagens para ampliar)

© Milton Ostetto
(clic nas imagens para ampliar)

© Milton Ostetto
(clic nas imagens para ampliar)

© Milton Ostetto
(clic nas imagens para ampliar)

© Milton Ostetto
(clic nas imagens para ampliar)

© Milton Ostetto
(clic nas imagens para ampliar)

© Milton Ostetto
(clic nas imagens para ampliar)

© Milton Ostetto
(clic nas imagens para ampliar)

Em Florianópolis, desde 1666 se tem notícias de que havia lavouras e construções de engenhos, quando se iniciou o processo de colonização do Rio Vermelho, onde se originou uma das três mais antigas freguesias da Ilha, fundada por açorianos, em 1750. A localidade foi rica em engenhos de farinha e de açúcar  e próspera no cultivo da terra e na pesca. Eram produzidos também tecidos de algodão, em teares rudimentares, nos séculos XVIII e XIX. Também Sambaqui, Sertão da Lagoa do Peri e Ribeirão da Ilha tiveram seus engenhos. Os açorianos tiveram de se adaptar ao consumo da mandioca. O beijú foi o alimento que salvou a necessidade básica desses colonos. Aprenderam o cultivo da mandioca e sua utilização como alimento e ainda a extrair também o polvilho com o qual produzem roscas, broas e outras iguarias. Com a tecnologia que conheciam, dos moinhos de vento, criaram adaptações para que fossem movimentados os engenhos, utilizando-se da força de um boi. A criação desse processo de beneficiamento da mandioca, já no final do século XVIII, levou a antiga Vila de Nossa Senhora do Desterro, na Ilha de Santa Catarina, a exportar excedentes de farinha de mandioca e polvilho para o Rio de Janeiro e para a província de São Pedro do Rio Grande do Sul.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

O Tempo...


Milton Ostetto
(click nas imagens para ampliar)

Milton Ostetto

Milton Ostetto

A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará


(Mário Quintana)

terça-feira, 19 de julho de 2011

Pau-nh-açuquã.

© Milton Ostetto
(click na imagem para ampliar)

Há várias versões históricas a respeito da origem do nome Pão de Açúcar.
Segundo o historiador Vieira Fazenda,
Esta formação rochosa  teve ao correr do tempo, vários  nomes:
“Pau-nh-açuquã” da língua Tupi, dado pelos Tamoios, os primitivos habitantes da Baía de Guanabara, significando “morro alto, isolado e pontudo”; “Pot de beurre” dado pelos franceses invasores da primeira leva; “Pão de Sucar” dado pelos primeiros colonizadores portugueses; “Pot de Sucre” dado pelos franceses invasores da segunda leva. Ortograficamente, segundo a anterior ortografia da Língua Portuguesa, “Pão de Assucar”, era com ss.
Foram os portugueses que deram esse nome, pois durante o apogeu do cultivo da cana-de-açúcar no Brasil (século XVI e XVII), após a cana ser espremida e o caldo fervido e apurado, os blocos de açúcar eram colocados em uma forma de barro cônica para transportá-lo para a Europa, que era denominado pão de açúcar. A semelhança do penhasco carioca com aquela forma de barro teria originado o nome.
Estácio de Sá chegou ao Rio de Janeiro em 28 de fevereiro de 1565 e no dia 1º de março de 1565 lançou os fundamentos da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, entre os morros Cara de Cão e Pão de Açúcar, por ser local de mais fácil defesa. O local permitia, não só a observação de qualquer movimento de entrada e saída de embarcações da baía, como facultava a visão interna de todos os possíveis invasores.
(Fonte. Site do Bondinho do Pão de açúcar)


domingo, 17 de julho de 2011

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Final da tarde no Leblon - Rio de Janeiro

© Milton Ostetto

© Milton Ostetto


Até as últimas décadas do século XIX, era um território arenoso ocupado por algumas chácaras. O francês conhecido por Charles Le Blond, possuidor de uma empresa de pesca, tinha ali uma dessas chácaras desde 1836, razão pela qual a região ficou sendo conhecida por Le Blon, denominação informal que acabou fixada ao bairro. o Leblon é um dos bairros mais cobiçados da cidade e o que mais valoriza por ano. Tem o metro quadrado mais caro do estado do Rio. É também,  fonte de inspiração para vários músicos, estando presente em canções de Caetano Veloso (Falso Leblon, Fora de ordem, Haiti e O quereres), Paralamas do Sucesso (Óculos), Adriana Calcanhoto (Inverno), Luciana Mello (Sexo, amor, traição), Alceu Valença (Andar, andar e Tesoura do desejo), Elba Ramalho (Aquilo bom (garotas do Leblon)), Ed Motta (Daqui pro Meier), Wilson Simonal (Balanço zona sul), Cazuza (Completamente blue), Barão Vermelho (Guarde esta canção e Billy Negão), Djavan (Mil vezes), Marina Lima (Virgem), Fagner (Lua do Leblon), dentre vários outros.


terça-feira, 12 de julho de 2011

Festa do Divino Espirito Santo no Campeche.


Milton Ostetto
(click nas imagens para ampliar)

Milton Ostetto


Milton Ostetto


Milton Ostetto


Milton Ostetto


Milton Ostetto


Milton Ostetto


Milton Ostetto


Milton Ostetto


Milton Ostetto


Milton Ostetto


Milton Ostetto


Milton Ostetto

 
Milton Ostetto 

Milton Ostetto

Milton Ostetto

Milton Ostetto

Milton Ostetto


Milton Ostetto


Milton Ostetto


Milton Ostetto


Milton Ostetto


Milton Ostetto


Milton Ostetto


Milton Ostetto

A origem remonta às celebrações religiosas realizadas em Portugal a partir do século XIV, nas quais a terceira pessoa da Santíssima Trindade era festejada com banquetes coletivos . Há referências históricas que indicam que foi inicialmente instituída, em 1321, pelo convento franciscano de Alenquer sob proteção da Rainha Santa Isabel de Portugal e Aragão.A devoção ao Divino encontrou um solo fértil para florescer nas colônias portuguesas, especialmente no arquipélago dos Açores. De lá, espalhou-se para outras áreas colonizadas por açorianos, como a Nova Inglaterra, nos Estados Unidos da América, e diversas partes do Brasil. É provável que o costume de festejar o Espírito Santo tenha chegado ao Brasil já nas primeiras décadas de colonização. Hoje, a festa do Divino pode ser encontrada em praticamente todas as regiões do país , apresentando características distintas em cada local, mas mantendo em comum elementos como a pomba branca e a santa coroa, a coroação de imperadores e a distribuição de esmolas.Em Florianópolis A tradição da festa do Divino, iniciada no século XVIII, e desde então realizada pela Irmandade do Divino Espírito Santo, a festa é realizada, a mais de 250 anos