Milton Ostetto |
domingo, 31 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Bom Vôo...
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Canção do dia de sempre...
Amanhecer na praia do Flamengo - Rio de Janeiro © Milton Ostetto |
terça-feira, 26 de julho de 2011
A Vida nos engenhos de farinha - Vila de Nossa Senhora do Desterro
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Em Florianópolis, desde 1666 se tem notícias de que havia lavouras e construções de engenhos, quando se iniciou o processo de colonização do Rio Vermelho, onde se originou uma das três mais antigas freguesias da Ilha, fundada por açorianos, em 1750. A localidade foi rica em engenhos de farinha e de açúcar e próspera no cultivo da terra e na pesca. Eram produzidos também tecidos de algodão, em teares rudimentares, nos séculos XVIII e XIX. Também Sambaqui, Sertão da Lagoa do Peri e Ribeirão da Ilha tiveram seus engenhos. Os açorianos tiveram de se adaptar ao consumo da mandioca. O beijú foi o alimento que salvou a necessidade básica desses colonos. Aprenderam o cultivo da mandioca e sua utilização como alimento e ainda a extrair também o polvilho com o qual produzem roscas, broas e outras iguarias. Com a tecnologia que conheciam, dos moinhos de vento, criaram adaptações para que fossem movimentados os engenhos, utilizando-se da força de um boi. A criação desse processo de beneficiamento da mandioca, já no final do século XVIII, levou a antiga Vila de Nossa Senhora do Desterro, na Ilha de Santa Catarina, a exportar excedentes de farinha de mandioca e polvilho para o Rio de Janeiro e para a província de São Pedro do Rio Grande do Sul.
sábado, 23 de julho de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
O Tempo...
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terça-feira, 19 de julho de 2011
Pau-nh-açuquã.
domingo, 17 de julho de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Final da tarde no Leblon - Rio de Janeiro
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terça-feira, 12 de julho de 2011
Festa do Divino Espirito Santo no Campeche.
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A origem remonta às celebrações religiosas realizadas em Portugal a partir do século XIV, nas quais a terceira pessoa da Santíssima Trindade era festejada com banquetes coletivos . Há referências históricas que indicam que foi inicialmente instituída, em 1321, pelo convento franciscano de Alenquer sob proteção da Rainha Santa Isabel de Portugal e Aragão.A devoção ao Divino encontrou um solo fértil para florescer nas colônias portuguesas, especialmente no arquipélago dos Açores. De lá, espalhou-se para outras áreas colonizadas por açorianos, como a Nova Inglaterra, nos Estados Unidos da América, e diversas partes do Brasil. É provável que o costume de festejar o Espírito Santo tenha chegado ao Brasil já nas primeiras décadas de colonização. Hoje, a festa do Divino pode ser encontrada em praticamente todas as regiões do país , apresentando características distintas em cada local, mas mantendo em comum elementos como a pomba branca e a santa coroa, a coroação de imperadores e a distribuição de esmolas.Em Florianópolis A tradição da festa do Divino, iniciada no século XVIII, e desde então realizada pela Irmandade do Divino Espírito Santo, a festa é realizada, a mais de 250 anos
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