© Milton Ostetto (clic nas imagens para ampliar) |
© Milton Ostetto (clic nas imagens para ampliar) |
© Milton Ostetto (clic nas imagens para ampliar) |
© Milton Ostetto (clic nas imagens para ampliar) |
© Milton Ostetto (clic nas imagens para ampliar) |
© Milton Ostetto (clic nas imagens para ampliar) |
© Milton Ostetto (clic nas imagens para ampliar) |
© Milton Ostetto (clic nas imagens para ampliar) |
© Milton Ostetto (clic nas imagens para ampliar) |
© Milton Ostetto (clic nas imagens para ampliar) |
© Milton Ostetto (clic nas imagens para ampliar) |
© Milton Ostetto (clic nas imagens para ampliar) |
© Milton Ostetto (clic nas imagens para ampliar) |
© Milton Ostetto (clic nas imagens para ampliar) |
© Milton Ostetto (clic nas imagens para ampliar) |
© Milton Ostetto (clic nas imagens para ampliar) |
© Milton Ostetto (clic nas imagens para ampliar) |
© Milton Ostetto (clic nas imagens para ampliar) |
Em Florianópolis, desde 1666 se tem notícias de que havia lavouras e construções de engenhos, quando se iniciou o processo de colonização do Rio Vermelho, onde se originou uma das três mais antigas freguesias da Ilha, fundada por açorianos, em 1750. A localidade foi rica em engenhos de farinha e de açúcar e próspera no cultivo da terra e na pesca. Eram produzidos também tecidos de algodão, em teares rudimentares, nos séculos XVIII e XIX. Também Sambaqui, Sertão da Lagoa do Peri e Ribeirão da Ilha tiveram seus engenhos. Os açorianos tiveram de se adaptar ao consumo da mandioca. O beijú foi o alimento que salvou a necessidade básica desses colonos. Aprenderam o cultivo da mandioca e sua utilização como alimento e ainda a extrair também o polvilho com o qual produzem roscas, broas e outras iguarias. Com a tecnologia que conheciam, dos moinhos de vento, criaram adaptações para que fossem movimentados os engenhos, utilizando-se da força de um boi. A criação desse processo de beneficiamento da mandioca, já no final do século XVIII, levou a antiga Vila de Nossa Senhora do Desterro, na Ilha de Santa Catarina, a exportar excedentes de farinha de mandioca e polvilho para o Rio de Janeiro e para a província de São Pedro do Rio Grande do Sul.
HOLA QUE TAL. ISTO É O RETRATO DA CULTURA. PARABENS.
ResponderExcluirLindas fotos. Elas mostram muito bem o que seu lindo texto quis passar para o leitor.
ResponderExcluirBeijos e um ótimo dia para vc.
Bellísimas fotos. Me encantan este tipo de reportajes sociales que reflejan estilos de vida. Saludos.
ResponderExcluirExcelente reportaje!
ResponderExcluirGracias.
good photography
ResponderExcluircongratulations
:)
´Gostei do seu blog, é simplismente vida. É a vida desfilando em nossos olhos. É um chamado para viver.
ResponderExcluirBelíssimas fotos, belíssimos momentos, muita sensibilidade.
abraço